domingo, 22 de agosto de 2010

Riqueza...

Certa vez, um pai de família muito rico resolveu levar seu filho para viajar para o interior. O seu propósito era mostrar quanto as pessoas podiam ser pobres. Consequentemente, como eles eram ricos.

Planejou tudo com cuidado e escolheu a fazenda de uma família que ele considerava muito pobre. Passaram um dia e uma noite com eles.

No retorno da viagem, em um carro último tipo, brilhante, motor poderoso, o pai orgulhoso pergunta ao filho:

- Como foi a viagem?

- Muito boa, papai!

- Você viu como as pessoas podem ser pobres? Continuou a perguntar o pai.

- Sim, respondeu o garoto.

Ante respostas tão curtas, o pai finalmente questionou:

- Mas, afinal, o que você aprendeu?

Agora, com entusiasmo, respondeu o menino:

- Muita coisa, pai. Eu aprendi que nós só temos um cachorro de pelo lustroso, gordo e orgulhoso, como nós que fica olhando os que chegam como se fossem de outro mundo, com ar de superioridade. Mas eles têm quatro cachorros, super amigos. Mal cheguei e já estavam rolando comigo pelo chão, correndo atrás de mim, me fazendo subir em árvores e pular cercas. Recebem os amigos dos seus donos abanando a cauda, latindo festivos e lambendo as mãos.

- Nós temos uma piscina enorme, que vai até o meio do jardim. E que permanece a maior parte do tempo vazia porque selecionamos demais aqueles que devem entrar nela ou ficar ao redor dela, brincando. Mas eles, aqueles meninos, têm um riacho de água corrente que não tem fim. A água é cristalina, corre por entre pedras, inventa mil curvas pelo caminho e ainda tem peixes.

- Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz, com cadeiras especiais, mesas e adornos. Eles têm a lua e as estrelas. Deitam no tapete aveludado da grama e por mais que fiquem contando os astros no céu, não conseguem terminar a conta. Além do que, a lua e as estrelas deles iluminam a estrada, todo o caminho que outros tantos também passam.

- O nosso quintal, pai, vai até o portão de entrada e está protegido com muros, grades fortes e altas. Eles têm uma floresta inteira, cheia de animais diferentes e de surpresas. Quando entram nela, não sabem se toparão com um veado assustado, uma coruja sonolenta ou pássaros cantantes.

E ante o assombro do pai, ainda arrematou:

- Obrigado, pai, por me mostrar o quando nós somos pobres!

Oi Jesus



Ao meio dia, um pobre velho entrava no
templo e, poucos minutos depois, saía.
Um dia, o sacristão perguntou-lhe o que vinha fazer,
pois havia objetos de valor no templo.

Venho orar, respondeu o velho.

Mas é estranho que você consiga orar tão depressa, disse o sacristão.

Bem, retrucou o velho, eu não sei recitar aquelas orações compridas.

Mas, diariamente, ao meio dia eu entro neste templo e só falo:
"Oi Jesus, é o Zé. "Em um minuto, já estou de saída.
É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que ele me ouve.

Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente e foi
internado em um hospital. Na enfermaria passou
a exercer uma grande influência sobre todos.
Os doentes mais tristes se tornaram alegres,
e muitas pessoas arrasadas passaram a ser ouvidas.

Disse-lhe um dia a irmã:
os outros doentes falam que foi você quem mudou tudo aqui na enfermaria.
Eles dizem que você está sempre tão alegre...

É verdade irmã, estou sempre alegre. É por causa
daquela visita que recebo todos os dias, me trazendo felicidade.

A irmã ficou atônita, já notara que a cadeira
encostada na cama do Zé estava sempre vazia. Ele era um velho solitário.

Que visita? A que horas?

Diariamente, ao meio dia, respondeu o Zé, com um brilho nos olhos.

Ele vem, fica ao pé da cama. Quando olho para ele, sorri e diz.

"OI ZÉ, É O JESUS!"


Não importa o tamanho da oração, mas sim
a comunhão que através dela temos com Deus.

(Autor desconhecido)

sábado, 21 de agosto de 2010

Tirando as teias de aranha!

Olá queridos leitores!!!
Estamos de volta e agora pra ficar. Depois de toda a catástrofe e momentos de grande sofrimento, voltamos para continuar pregando a palavra de nosso Deus e amigo Jesus. Bem, como vocês vêem a tempestade passou mas a luta continua. Nada na nossa cidade é igual. O cenário de guerra continua e as pessoas lutam dia a dia para agora não mais viver e sim sobreviver. A cada dia que passa a luta é maior. Reconstruir o que foi perdido, superar as percas familiares e dar a volta por cima é o lema de todos os habitantes das cidades que foram arrasadas com as águas. É isso aí. Se o lema é recomeçar então vamos lá, porque o choro durou uma noite, mas sabemos que a alegria vem logo pela manhã. Deus é conosco, então vamos em frente!!!