sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O filho perdido


Um certo homem tinha dois filhos e o mais moço disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
E, poucos dias depois o filho mas novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou os seus bens vivendo dissolutamente.
E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome e começou a padecer necessidades.
E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.
E desejava encher o eu estômago com as bolotas que os porcos comiam e ninguém lhe dava nada.
E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei e irei ter com meu pai ...
E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse as seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés; E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos; Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e se foi achado. E começaram a alegrar-se.


Lucas 15:11-17 e 20-24

Nenhum comentário:

Postar um comentário